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1.
Ortodontia ; 28(1): 34-45, jan.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-161134

RESUMO

Na incansável tentativa de encontrar o melhor método de tratamento para as fissuras lábio-palatais, os pesquisadores têm desenvolvido infindáveis investigaçöes científicas, visando sempre encontrar as respostas terapêuticas ideais para devolver ao paciente fissurado uma funçäo adequada, paralelamente a uma morfologia satisfatória, e considerando também uma estética facial agradável. Estes três fatores: forma, funçäo e estética deveriam ser incluídos em todos os protocolos de tratamento dos centros reabilitadores de fissura. Caso contrário, seria melhor rever tais propostas terapêuticas. A literatura mostra uma marcante evoluçäo histórica das filosofias terapêuticas para as fissuras. No século XIX apareceram as primeiras referências coerentes para a reconstituiçäo cirúrgica da face fissurada, assinadas por um dos expoentes da cirurgia da época: Von Langenbeck. Posteriormente, quando descobriu-se que a cirurgia por sí só näo era capaz de resolver todas as demandas dos pacientes fissurados, entraram em cena a prótese e a ortodontia, com alternativas para suprir alguns problemas residuais, tais como ausências e mau posicionamento dentário, e a fonoaudiologia, para as alteraçöes fonoarticulatórias persistentes. Porém, faltava ainda um ítem a ser resolvido: as fissuras do rebordo alveolar. Como proposta para a soluçäo destas fissuras residuais, a cirurgia se uniu à ortodontia, e resultado apareceu em forma de uma pequena porçäo óssea, colocada no rebordo alveolar defeituoso: o enxerto ósseo alveolar. Nas páginas seguintes, o leitor encontrará uma vasta revisäo de literatura, enfocando autores que tiveram insucesso nesta prática e a abandonaram ou sugeriram mudanças filosóficas na sua conduta, autores que apresentaram resultados incompletos, e autores que encontraram o sucesso e continuam realizando os mesmos procedimentos até hoje, com modificaçöes mínimas. O enxerto ósseo alveolar, hoje, deve ocupar um lugar próprio no processo de reabilitaçäo das fissuras, e deve ser incluído no arsenal terapêutico de rotinas dos centros reabilitadores, visto que sua correta utilizaçäo acaba por ser traduzir em benefícios para os três itens anteriormente citados, quer sejam a forma, a funçäo e a estética. De agora em diante, veremos as características das diferentes técnicas e os passos seguidos pelos autores que erraram e acertaram, e poderemos, entäo, criar nossas próprias conclusöes


Assuntos
Humanos , Alveoloplastia , Fenda Labial/cirurgia , Fissura Palatina/cirurgia , Transplante Ósseo/fisiologia , Transplante Ósseo/história
2.
Rev. odontol. Univ. Säo Paulo ; 7(1): 1-10, jan.-mar. 1993. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872170

RESUMO

A irrupção ectópica do primeiro molar superior permanente representa um distúrbio em seu padrão irruptivo que resulta em uma reabsorção atípica localizada na raiz distal do segundo molar decíduo adjacente. Pesquisou-se, neste trabalho, a prevalência dessa anomalia em 107 pacientes (65 do sexo feminino e 42 do sexo masculino) portadores de fissura isolada de palato (fissura pós-forame incisivo), operados na infância. O diagnóstico da ectopia foi realizado através de radiografias ortopantomográficas, obtidas com os pacientes na faixa etária entre 6 e 8 anos. Dos 107 pacientes, 22 apresentaram um ou ambos os primeiros molares superiores permanentes impactados (20,6 por cento), totalizando 34 dentes. Não foi encontrado dimorfismo sexual estatisticamente significante. A irrupção ectópica reversível foi mais comum, apresentando uma prevalência de 64,7 por cento contra 35,3 por cento do tipo irreversível. A ectopia manifestou-se bilateralmente em 12 pacientes e, nos 10 pacientes restantes, unilateralmente. Considerou-se a deficiência de comprimento e a retroposição da maxila em relação à base do crânio como possíveis fatores etiológicos dessa anomalia em pacientes portadores de fissura isolada de palato


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Fissura Palatina/efeitos adversos , Erupção Dentária/fisiologia , Dente Molar/anatomia & histologia
3.
RGO (Porto Alegre) ; 38(5): 346-8, set.-out. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-854707

RESUMO

Verificou-se a liberação de flúor a partir de cimentos odontológicos (Chelon Fil, Fuji II, Ceram Fil (ionoméricos) e Kryptex e Petralit (sílico-fosfato) em períodos de 24 horas e 7 dias. Todos materiais apresentaram liberação de flúor sendo esta maior nos períodos iniciais após a mistura e tendendo a estabilização posteriormente


Assuntos
Cimentos Dentários , Flúor/farmacocinética , Cimentos de Ionômeros de Vidro , Cimento de Silicato
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